segunda-feira, 29 de novembro de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Novo presidente dos Correios vem do governo do DF

BRASÍLIA - O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, anunciou nesta noite o novo presidente dos Correios: David José de Matos. Ele foi funcionário da Eletronorte por 26 anos e nos últimos anos estava ligado a funções do governo do Distrito Federal. Os últimos dois cargos que Matos ocupou no governo distrital foram a presidência da Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF (Adasa) e a Secretaria Geral da Novacap (Companhia Urbanizadora de Brasília).


O novo diretor de Recursos Humanos dos Correios é Nelson Luiz Oliveira de Freitas e para o cargo de diretor de Operações dos Correios, vago desde o mês passado, será nomeado Eduardo Artur Rodrigues Silva. A função estava sem diretor desde o dia 17 de junho, quando o então diretor Marco Antônio Oliveira foi demitido.

O ministro afirmou que as demissões não são consequência das recentes denúncias acerca de hot site da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) - já retirado do ar - que dava dicas aos candidatos às eleições de outubro como fazer campanha usando mala direta. Ele negou também que seja uma decisão política. "O motivo é que estava sendo estudada pelo governo a necessidade de dar uma oxigenação nos Correios".

Segundo Filardi, a decisão é "administrativa", em consequência das frequentes reclamações sobre o atraso das correspondências e encomendas nos últimos meses. Ele reconhece que esse serviço até melhorou nos últimos dois meses, mas o governo entendeu "que seria a hora de mudar a administração".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu hoje o presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, e o diretor de gestão de pessoas da estatal, Pedro Magalhães Bifano, para tentar por um ponto final na crise que tomou conta da estatal. O encarregado por informar Custódio de sua demissão foi o ministro das Comunicações. Já a saída de Magalhães Bifano foi confirmada pela assessoria de imprensa da Casa Civil.

A bola nas costas do Índio da Costa



Aparentemente inebriado pela fama repentina, o aprendiz de feiticeiro (ou aprendiz de Demo?), Índio da Costa, acabou por arranjar um prejuízo que a campanha presidencial da direita não precisava, numa hora destas. A Dilma ganhou na Justiça Eleitoral o direito de publicar, no site do PSDB, uma resposta sobre as calúnias que o rapaz andou falando, sobre ligações entre o PT e o narcotráfico.


A nota da campanha petista vai ficar postada por dez dias no site tucano, o que, se por um lado não terá grandes influências junto ao eleitorado (acredito que aqueles que acessam o tal site devem ser tucanos ou demos, e não trocarão de candidato apenas por isso), por outro lado é um baita dum mico.


Veja a notícia completa aqui, no Amigos do Presidente Lula.


A charge é de Pelicano, e eu pesquei no Vermelho.
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A esquerda ganha quando se une

A esquerda ganha quando soma, une


Fidel foi sempre quem mais bateu nessa tecla. Contra os dogmatismos, os sectarismos, os isolacionismos, ele sempre reiterou que “a arte da política é a arte de unificar”, que a esquerda triunfou quando soube ganhar setores mais amplos, quando unificou, quando soube desenvolver políticas de alianças.


Foi assim que os bolcheviques se tornaram maioria, ao apelar aos camponeses para que tomassem as terras, realizando seu sonho secular de terra própria, mesmo se isso parecia estar em contradição com os interesses do proletariado urbano, que se propunha a socializar os meios de produção.


Foi assim na China, com a aliança com setores do empresariado nacional, para expulsar o invasor japonês e realizar a revolução agrária. Foi assim em Cuba, quando Fidel soube unificar a todas as forças antibatistianas para derrubar a ditadura. Foi assim na Nicarágua, com a frente antisomozista organizada pelo sandinismo.


Como se trata de políticas de alianças,é preciso perguntar-nos sobre os limites dessas alianças e como se conquista hegemonia nessas alianças.


A arte da construção da uma estratégia hegemônica está, em primeiro lugar, em organizar solidamente as forças próprias, aquelas interessadas profundamente no projeto de transformações da sociedade. No nosso caso, de superação do neoliberalismo e de construção de uma sociedade justa, solidária, democrática e soberana.


O segundo passo é o de construir alianças com forças próximas, no nosso caso, com setores médios da sociedade, que tem diferenças com a grande massa popular, mas que podem somar-se ao novo bloco hegemônico, conforme as plataformas que se consiga elaborar.


Organizadas as forças próprias, somadas as aliadas, se trata de neutralizar as forças que não se somariam ao nosso campo, buscando isolar ao máximo as forças adversárias. Essa a arquitetura que pode permitir a vitória da esquerda, a organização do campo popular e a constituição de um novo bloco de forças no poder.


O sectarismo, o dogmatismo são caminhos de derrota segura. Afincar-se nos princípios, sem enfrentar os obstáculos para construir uma força vitoriosa, é ficar de bem consigo mesmo – “não trair os princípios”, defender a teoria contra a realidade -, centrar a ação na luta ideológica e não nas necessidades de construção política de uma alternativa vitoriosa. O isolamento e a derrota dessas vias no Brasil é a confirmação dessa tese.


Em uma aliança se perde a hegemonia quando se cede o essencial ao aliado, na verdade um inimigo a que se converte quem concede. FHC aliou-se ao então PFL, não para impor o programa do seu partido, mas para realizar o programa da direita – o neoliberal. Nessa aliança se impôs a hegemonia neoliberal. Uma força que se pretendia social democrata realizou um programa originalmente contraposto à sua natureza.


Lula fez uma aliança ampla – não apenas com o PMDB e outros partidos -, mas também com o capital financeiro, mediante a Carta aos brasileiros, o Meirelles no Banco Central e a manutenção do ajuste fiscal e do superávit fiscal, conforme as orientações levadas a cabo por Palocci. Neutralizou forças adversárias, que ameaçavam desestabilizar a economia, mediante ataque especulativo que já havia dobrado o valor do dólar durante a campanha eleitoral.


Ao longo do tempo, com as transformações operadas no governo, a hegemonia do projeto original do Lula foi se impondo. O tema do desenvolvimento passou a ser central, com um modelo intrinsecamente vinculado à distribuição de renda, ao mesmo tempo que a reinserção internacional se consolidou, privilegiando alianças com os governos progressistas da América Latina e com as principais forças do Sul do mundo. O Estado, por sua vez, voltou a ter um papel de indutor do desenvolvimento e de garantia das extensão das políticas sociais.


Os aliados políticos e econômicos continuaram a ter força e a ocupar espaços dentro do governo. A maioria parlamentar do PMDB ficou representada na política do agro negócio, os interesses do setor privado de comunicações, assim como os das FFAA – em três ministérios importantes no governo. Da mesma formal, a centralidade do capital financeiro no neoliberalismo garantiu uma independência de fato do Banco Central.


Esses espaços enfraqueceram a hegemonia do projeto original, mas permitiram sua imposição no essencial. O agronegócio teve contrapontos no Ministério de Desenvolvimento Agrário, a política de comunicações em iniciativas como a TV Brasil e a Conferencia Nacional de Comunicações, as FFAA no Plano Nacional dos Direitos Humanos, o Banco Central em ações indutoras sobre a taxa de juros e no papel determinante que políticas com o PAC, o Minha casa, minha vida.


As fronteiras das alianças e a questão da hegemonia provocaram tensões permanentes, pelos equilíbrios instáveis que provocam essas convivências. Mas, como se sabe, sem maioria no Congresso, o governo quase caiu em 2005. A aliança com o PMDB – com as contrapartidas dos ministérios mencionados – foi o preço a pagar para a estabilidade política do governo.


Um dos problemas originários do governo Lula foi que ele triunfou depois de uma década de ofensiva contra o movimento popular, que passou a uma situação de refluxo, tendo como um dos resultados a minoria parlamentar e de governos estaduais com que o governo Lula teve que conviver, mesmo depois da reeleição de 2006.


Por isso uma das disputas mais importantes este ano é o da correlação de forças no Parlamento, para garantir para um governo Dilma uma maioria de esquerda no Congresso, com dependência menor ali e na composição do governo. Assim se disputam os limites das alianças e a hegemonia.


Diferença fundamental na política de alianças de FHC e de Lula é a questão da hegemonia, da política levada adiante. A prioridade das políticas sociais – que muda a face da sociedade brasileira –, a nova inserção internacional do Brasil, o papel do Estado e das políticas de desenvolvimento – dão o caráter do governo Lula. As alianças devem viabilizar sua centralidade. A correlação de forças das alianças está em jogo nas eleições parlamentares deste ano.


Foi um governo em permanente disputa, com duas etapas claramente delineadas (Veja-se o artigo de Nelson Barbosa no livro “Brasil, entre o passado e o futuro”, organizado pelo Marco Aurélio Garcia e por mim, publicado pela Boitempo e pela Perseu Abramo.), com o ajuste fiscal predominando na primeira, o desenvolvimento econômico e social na segunda.


A coordenação do governo realizada pela Dilma representou exatamente essa segunda fase, de que o seu governo deve ser continuação. O que não significava que as tensões apontadas não permaneçam. Mas elas podem ser enfrentadas numa correlação de forças mais favorável à esquerda e em um marco de uma nova grande derrota da direita, que abre espaço para um avanço estratégico do projeto de construção de uma sociedade justa, solidária, democrática e soberana.


*Emir Sader
Publicado em Carta Maior

segunda-feira, 28 de junho de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Deputada e ministro debatem projeto habitacional para trabalhadores dos Correios

Paulo Machado COOHRREIOS , Rivaldo (Talibam) Osmar COOHRREIOS


Deputada Federal Maria do Rosário e o novo Ministro das Comunicações




A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) esteve reunida com o ministro das Comunicações, José Artur Filardi, nesta quarta-feira (12), em Brasília, para tratar de projetos habitacionais para os trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) no Rio Grande do Sul.

Na ocasião, a parlamentar apresentou a proposta da Cooperativa Habitacional dos Empregados dos Correrios no RS que visa beneficiar 980 famílias de trabalhadores da estatal. De acordo com o projeto, os empregados da ECT que fazem parte da coorperativa, terão direito a financiamento pela Caixa Econômica Federal para compra de imóveis na avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na zona norte de Porto Alegre. As moradias fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida. O novo ministro ficou entusiasmado e prometeu apoio no andamento da proposta.

Acompanhada do presidente da cooperativa, Paulo Renato Machado, do diretor da cooperativa, Osmar da Silva, e do Secretário-Geral da Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios (Fentec), José Rivaldo da Silva, a deputada também solicitou ao ministro especial atenção para a segurança dos carteiros. Segundo ela, os assaltos e outros tipos de violência contra esses trabalhadores ocorrem com muita frequência. "Precisamos pensar em uma ação de integrada que garanta segurança desses profissionais que exercem sua atividade na rua. Os episódios de violência causam um abalo emocional ao trabalhador e à sua família. Precisamos enfrentar isso", registrou Maria do Rosário.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

sábado, 30 de janeiro de 2010

REBATE: Um novo paradigma para a comunicação dos trabalhadores dos Correios

No documento acima: Apresentação do Projeto Editorial da Revista REBATE - ações que estão sendo compartilhadas com todos os seguimentos dos trabalhadores dos Correios.

OS TRABALHADORES DOS CORREIOS PRESENTES NO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL - (Dia 26 de janeiro de 2010) = Ações compartilhadas entre a ONG Movimentação, Revista REBATE e os trabalhadores dos Correios.


Na foto acima - A representação dos trabalhadores dos Correios: Ângela Rosa e o Professor Paulo Renato Machado recepcionados pela Corte do Carnaval de Porto Alegre no Gigantinho, organizados para a chegada do Presidente Luís Inácio Lula da Silva no Fórum Social Mundial.


A Corte do Carnaval de Porto Alegre se prepara para a recepção do Presidente Lula no Fórum Social Mundial.

No interior do Gigantinho, o povo se agiganta na espera do Presidente Lula na celebração dos 10 anos do Fórum Social Mundial.

Os movimentos sociais se mobilizam com os trabalhadores dos Correios - animando os debates no Fórum Social Mundial.
O Show da Escola de Samba Império da Zona Norte dá o tom da festa animando milhares de pessoas presentes no Gigantinho - prestigiando a visita de Lula ao Fórum Social Mundial em Porto Alegre.

Os olhares atentos da comitiva de trabalhadores dos Correios sintetiza o momento histórico da sua presença nos 10 anos do Fórum Social Mundial.


As passistas da Escola de Samba Império da Zona Norte proporcionam um show a parte, enquanto o público aguarda a chegada do Presidente Lula.


A Bateria da Escola de Samba Império da Zona Norte dá o rítimo da festa - (Uma evolução que fêz a marcação na memória do povo nos 10 anos de um mundo possível).


Na base dos debates as lutas pela habitação popular levantada pela Cooperativa Habitacional dos Correios (COOHRREIOS).


A representação da ONG MOVIMENTAÇÃO interagindo nas discussões socioeducativas apresentadas pelo coletivo de trabalhadores dos Correios.
Ativistas sociais se articulam para representar seus seguimentos no Fórum Social Mundial, buscando os espaços para expor seus projetos.
As articulações dos representantes dos trabalhadores dos Correios para apresentar à Comitiva do Presidente Lula a pasta dos Projetos Habitacionais da Cooperativa dos Correios.

A saudação da Comitiva dos Correios na exposição do Projeto Habitaconal da Baltazar "Minha Casa Minha Vida" do Governo Federal.
Entrega Simbólica ao Vereador Oliboni - do Projeto Habitacional Baltazar da Cooperativa Habitacional dos Correios (COOHRREIOS).
Presença da Senhora Francisca - das ações socaiais (Promotoras Postais de Cidadania) - reforçando as iniciativas dos trabalhadores dos Correios no Fórum Social Mundial.

Celebração da Comitiva dos trabalhadores dos Correios - Registrando o encaminhamento do Projeto Habitacional da Baltazar.

A comeração do dever cumprido - (A retratação do momento histórico para habitação popular - com moradia digna para os trabalhadores brasileiros).


Olhares atentos para o momento mais esperado dos 10 anos do Fórum Social Mundial: A proximidade de uma estrada de UM OUTRO MUNDO POSSÍVEL.
Chegado o Momento mais esperado da CELEBRAÇÃO DOS 10 ANOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL...
... OLHARES ATENTOS NO PRONUNCIAMENTO DE LULA.

A família Ecetista comemora o momento histórico com a entrega à Ministra Dilma - da pasta com os Projetos Habitacionais da Cooperativa Habitacional dos Correios - COOHRREIOS.
A solidariedade no encaminhamento de outros projetos à Comitiva do Presidente Lula. - Na foto acima: O Preidente da Cooperativa Habitacional dos Correios - Professor Paulo Machado encaminhando o Projeto Social da Universidade Rural da Amazonia (Belém do Pará).


Um momento de reflexão entre os ativistas sociais - Celebração de um projeto social para o povo trabalhador.
Contemplação de uma caminhada de lutas sociais por um mundo com direitos iguiais.


Um pedido... Um pouquinho mais de paciência para um MUNDO POSSÍVEL...


... A despedida histórica da Comitiva dos trabalhadores dos Correios - no Fórum Social Mundial -(10 anos de um Mundo Possível).

COMITIVA DOS TRABALHADORES DOS CORREIOS NA SUPERINTENDÊNCIA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (DIA 27/01/2010)

Encaminhamento - do Projeto Habitacional da Baltazar "Minha Casa Minha Vida" do Governo Federal - (protocolado na Caixa Econômica Federal).

Celebração do protocolo na Caixa Econômica Federal do Projeto Habitacional da Baltazar, apresntadodo pela Cooperativa Habitacional dos Correios - COOHRREIOS.


O Diretor Regional dos Correios/RS - Sr. Larry e o Presidente da Cooperativa Habitacional dos Correios (COOHRREIOS) - Professor Paulo Machado na Superintendência da Caixa Econômica Federal em Porto Alegre.


DIA DO CARTEIRO (26 DE JANEIRO DE 2010) - MEMORIAL DO RIO GRANDE DO SUL - PORTO ALEGRE/RS.


Solenidade do Dia do Carteiro - reuniu os mais antigos colaboradores da Emrpresa Brasileira Correios e Telégrafos/RS.

A Homenagem aos trabalhadores dos Correios foi protagonizada pelo Diretor Regional/RS - Sr. Larry.

Na pelestra do Dia do Carteiro - os depoimentos dos carteiros mais antigos emocionaram os demais trabalhadores da empresas.

CONFRATERNIZAÇÃO DOS TRABALHDORES DOS CORREIOS E CONVIDADOS MARCA O INÍCIO DAS ATIVIDADES COMPARTILHADAS EM 2010.

A palestra do Sr. Pedro Binotte parabeniza os colegas da empresa pelas lutas sociais em 2009, desejando o mesmo empenho e sucesso em 2o10.
A confraternização dos empregados dos Correios foi compartilhada com a ONG Movimentação, que fêz um pronunciamento acerca do Editorial da Revista REBATE.



O Diretor de Promoção da Associação Recreativa dos Trabalhadores dos Correios (ARCOS) - Sr. Jairo Luís apresentou o Projeto para o Carnaval 2010, que a ARCOS está levando para o desfile na avenida com a Escola de Samba Império da Zona Norte.
Lembrando as palavras de Jairo Luís "Os Correios também é diversão".

Participe! Agregamos à expressão do Jairo... Os Correios é também comunicação.

PARTICIPE! ESCREVA PARA A REBATE!

Relaese


Informe das ações compartilhadas entre os trabalhadores dos Correios e a ONG MOVIMENTAÇÃO no processo de consolidação da Revista REBATE.

Caros Amigos (as):
Estamos em pleno desenvolvimento das entrevistas e geração de matérias acerca da edição da Revista REBATE que tem seu lançamento programado para o dia 31 de março de 2010. O cronograma das atividades para a celebração do Projeto Editorial inclui várias ações interativas com todos os setores da Empresa Brasileira Correios e Telégrafos, especialmente os trabalhadores da base operacional.
Para proporcionar um olhar sobre as vivencias dos diversos segmentos dos trabalhadores dos Correios, estamos socializando os eventos que compõe o roteiro de formação da cultura que valoriza a presença dos funcionários da empresa.
A partir da cobertura interativa da Revista REBATE os trabalhadores dos Correios começam a se enxergar como protagonistas da trajetória social e cultural nos diversos cenários da nossa sociedade. Assim, concomitantemente às matérias de cobertura para a Revista, vamos retratar com maior freqüência em comunicação eletrônica as ações socioeducativas e culturais da comunidade ecetista.
Participe! Mandem suas matérias! Faça parte do Editorial da Revista REBATE!

Atenciosamente;
J.C.A. Prudêncio
Editor da Revista REBATE – Griô em Comunicação Social Direitos Humano e Cidadania.
Telefones: (51) 3447-5662 – 9144-6426 e 9189-4992
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E-mails: jcaprudencio@ig.com.br - prunucleo@yahoo.com.br - ong_movimentacao@hotmail.com
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