domingo, 14 de dezembro de 2008

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Rosa Luxemburgo

Rosa Luxemburgo, em polonés Róża Luksemburg (Zamość, 5 de Março de 1871Berlim, 15 de Janeiro de 1919), foi uma filósofa marxista e militante revolucionária polonesa ligada à Social-Democracia do Reino da Polónia (SDKP), ao Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) e ao Partido Social-Democrata Independente da Alemanha. Participou da fundação do grupo de tendência marxista do SPD, que viria a se tornar mais tarde o Partido Comunista da Alemanha.
Foi brutalmente assassinada, depois de ser seqüestrada e espancada, por membros de uma organização paramilitar, a soldo do governo -democrata alemão.
Índice[esconder]
1 Biografia social
2 Filme
3 Principais obras


Escravidão do salário

escravidão do salário é um conceito criado pelos autores comunistas e anarquistas. Segundo eles, as pessoas não são livres no capitalismo. No regime de escravidão, os escravos são forçados, coagidos fisicamente a trabalhar em benefício alheio, recebendo em troca apenas comida. Os trabalhadores assalariados, por sua vez, são privados dos meios de produção, que lhe são necessários para prover sua própria sobrevivência. Assim, também são forçados a trabalhar em benefício dos proprietários dos meios de produção (fábricas, terras, etc.), em troca de uma remuneração que é sempre inferior ao valor do trabalho realizado (ver mais-valia). Em contrapartida, os que possuem bens podem se dar ao luxo de empregar outros para que ganhem para si seu sustento. Para esses autores, o trabalho assalariado se assemelha a uma escravidão de aluguel, onde o trabalhador é impelido à escravidão pela pobreza, em lugar de pelo chicote.
Segundo estes autores, a escravidão do salário só será abolida com o fim da propriedade privada sobre os meios de produção. Após isto, todos poderiam ter acesso aos recursos necessários para ganhar o próprio sustento, sem a necessidade de se submeter à exploração de terceiros.
Contudo, há autores capitalistas que afirmam que com o fim da propriedade privada apenas se abririam novos meios de exploração, sendo, assim, a escravidão do salário um sofisma, pois sem o dinheiro para dar liberdade ao homem, votar-se-ia ao chicote, à exploração direta.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Karl Marx


Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818Londres, 14 de março de 1883) foi fundador de uma das grandes teorias que iria influenciar os séculos dezenove e vinte, intelectual alemão, economista, sendo considerado um dos fundadores da Sociologia e militante da Primeira e Segunda Internacional.
Também é possível encontrar a influência de Marx em várias outras áreas, tais como: Filosofia e História. Teve participação como intelectual e como revolucionário no movimento operário, escrevendo o Manifesto Comunista.
Atualmente é bastante difícil analisar a sociedade humana sem se referenciar, em maior ou menor grau, à produção de Karl Marx, apesar da polêmica causada por suas afirmações.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

JÁ VAI TARDE!

por GEORGES BOURDOUKAN
As raízes da árvore frondosa do capitalismo estão podres.Seus galhos começam a despencar. Uma brisa, apenas uma brisa, para sepultar definitivamente o sistema.E já vai tarde!O sistema já deu o que tinha que dar.Chegou a hora do adeus.Foi assim com a escravidão real e agora com a escravidão light. Ou alguém acredita que a exploração do homem pelo homem não é uma forma de escravidão?Tudo a seu tempo.Sistemas surgem e desaparecem.É a roda da história.A humanidade evolui!Mesmo contra a vontade dos detentores dos meios de produção.E dos parasitas que vivem da manipulação da moeda.Um espectro assombra o século 21.A aurora da liberdade.Haverá guerras, não tenham dúvidas.Hoje são mais de uma centena de conflitos que regam de sangue o planeta.Não haverá para onde fugir neste mundo globalizado.O sistema está moribundo, façam o que fizerem, não o salvarão.Não podemos continuar vivendo na pré-história.Agora sim, vai começar a História da humanidade.E caberá a cada um abrir o próprio caminho.Mas não se enganem. O um sem o dois é zero.E o Um com o Dois é infinito.
GEORGES BOURDOUKAN é jornalista e escritor

PROJETO - Movimento dos Trabalhadores dos Correios


O Movimento ecetista com base nos trabalhadores dos Correios é formado por funcionários, familiares, aposentados, demitidos, terceirizados, estagiários, adolescentes e simpatizantes da luta operária e estudantil.
A união da categoria Ecetista tem como principais bandeiras a implementação do Projeto Político do Governo Federal e a manutenção dos Correios como empresa pública de caráter estratégico no setor das Comunicações com objetivos sociais e culturais.
É dever de cidadania de todos os trabalhadores desta Empresa prestar serviços de qualidade à população, mantendo-a como empresa auto-sustentável.

Justificativa

Desenvolver um movimento de integração do trabalhador para que este seja um formador de opiniões e agente de mudanças visando uma sociedade mais justa e de oportunidades para todos sem distinção de credos, raças e poder econômico.

Objetivos

a) Manter a ECT e demais empresas brasileiras estratégicas como empresas públicas sob a administração da União;
b) Desenvolver o ser humano, agregando a este, maior qualidade de vida e valorização profissional;
c) Administrar a empresa buscando uma gestão participativa entre empregados, gestores e políticas governamentais;
d) Interagir com o sindicato representativo da classe visando o comprometimento dessa instituição com os trabalhadores e com a manutenção da ECT como empresa pública auto-sustentável;
e) Buscar a capacitação técnica de lideranças que tenham reconhecimento de suas bases de atuação;
f) Participar das decisões da sua entidade de Previdência Privada - Postalis;
g) Fortalecer e democratizar as Associações vinculadas à ECT (ARCO/Cooperativas);
h) Participar de ações sócio-ambientais, culturais e políticas em todos os níveis.

Ações.

Construir coletivos de discussões políticas definindo objetivos e metas coerentes com os propósitos do movimento ecetista, bem como as estratégias para alcançá-las.


“As partes envolvidas em uma mesma situação comungam suas habilidades e talentos para criar uma meta compartilhada. Caminhar juntos em direção a esta meta, conscientes do processo que isso implica, é a verdadeira parceria na qual os opostos descobrem que são absolutamente complementares

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Ipea: Brasil é um dos países que mais diminuiu diferença entre ricos e pobres .

O Brasil foi um dos países que mais diminuiu a desigualdade entre ricos e pobres na última década de acordo com o estudo comparativo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea).O estudo Desenvolvimento e Experiências Nacionais Selecionadas analisou a situação de vários países, entre eles, África do Sul, México, Argentina, Brasil, Índia, China, Rússia, Espanha, Alemanha, Finlândia e Estados Unidos.Ao analisar a renda a partir da atividade produtiva, o Brasil da primeira metade da década de 2000 apresentou diminuição da diferença entre pobres e ricos em 7%. Essa diminuição ocorreu com maior ênfase na Alemanha (14%), país que já apresentava nos anos 1990 uma distribuição de renda muito mais justa que o Brasil.Na África do Sul, a diferença entre ricos e pobres recuou ainda mais que o Brasil, em 11% e no México, a redução ocorreu, mas apenas em 3%.Nos demais países, a diferença entre os que mais ganham e os que menos ganham aumentou, sendo que na Rússia, atingiu o índice de 40% e na China 36%, as maiores variações identificadas pelo estudo.Os dados apontam ainda que a riqueza média do brasileiro aumentou um terço em 30 anos. Na China, o aumento foi de dez vezes e na Índia, quase três vezes no mesmo período. Já nos Estados Unidos, na Espanha e na Alemanha, a riqueza média quase dobrouPara o coordenador da pesquisa, Milko Matijascic, a atual crise financeira não deve causar efeitos sobre o movimento de retração da desigualdade. “Acredito que, apesar da crise, o movimento de redução da desigualdade de renda no país deve continuar. Na verdade, historicamente, são os momentos de crise que as desigualdades diminuem nos países em desenvolvimento”, considerou. “O que não significa que seja bom termos uma crise”, ressalvou.Matijascic destacou a necessidade de políticas públicas contínuas focadas na redução da desigualdade como fator de desenvolvimento. “A desigualdade pode se reduzir, mas precisamos de políticas e acho que a sociedade está muito consciente disso. É preciso continuar promovendo a redução das desigualdades. Isso é uma condição necessária para o desenvolvimento brasileiro, principalmente para o desenvolvimento sustentável”, destacou.Ele avaliou ainda que, entre os países analisados, o Brasil ficou em uma posição intermediária nos quesitos de competitividade, sustentabilidade e equidade analisados pelo estudo. “O Brasil não foi um país que abandonou totalmente suas posições nacionais e por não ter abandonado, preservou um certo espaço de negociação e uma certa inserção”, avaliou.No entanto ele ressalvou que o país deixou de fazer o “dever de casa” em áreas fundamentais como educação e por isso perdeu chances de melhorar as condições de vida da população.“Por não ter atuado em alguns momentos de maneira mais proativa, o Brasil perdeu algumas oportunidades de melhorar as condições de vida. Mais recentemente, isso tem sido recuperado, desde o começo dessa década, com políticas sociais mais proativas e isso tem sido muito importante para a recuperação do mercado interno. Essa recuperação vai mostrar os seus benefícios principalmente em um momento de crise”, analisou.

Galinha

Uma galinha ciscava tranqüila no terreiro, quando de repente ouviu um barulho, correu e se escondeu na primeira gruta que viu. Minutos antes, uma raposa faminta caçava por ali, ouviu um barulho e se escondeu na única gruta que havia por ali.
Moral da história: Haja gruta pra se esconder.

Na Luta Sempre

As vezes traído,
outras vezes vencido.
Hoje sei que o que me assombrava
era minha própria sombra,
o que me atrasava
era o meu medo.
O que me fazia sentir inferior
era não ter lutado.
Era ter caído e não ter me levantado.
Mas amanhã, ao virarem a página,
não dirão que vi a luta passar:
dirão muito mais.
- Pois estive lá.
Não dirão que vi acontecer.
Pois todos saberão que eu fiz
acontecer.
Ergui Bandeiras.
rasguei-me em gritos.
Se nunca por mim
Sempre por vocês.

Pedro Binotte

terça-feira, 11 de novembro de 2008

AS CRISES NÃO SE REPETEM ELAS SE SUCEDEM

Nas últimas semanas, mesmo os mais desavisados, por força da grave crise que se abateu sobre o sistema financeiro americano e que se alastra mundo afora, estamos redimensionando nossos “corações e mentes“ a fim de conseguirmos tornar mais próximo de nossa realidade as cifras astronômicas desta crise. As centenas de bilhões de dólares e até os trilhões que especialmente o tesouro americano, por meio do FED, assim como o Banco Central Europeu injetaram e, continuarão a injetar, nos próximos meses, nos bancos privados, indicam que essa crise que sepultou definitivamente o liberalismo econômico, não será de curto prazo.
Alguns analistas, por óbvio e, acertadamente, afirmam que a maior de todas as dificuldades a ser enfrentada, é a escassez do crédito, isso de certa forma, à medida que os estados nacionais( ao deixarem de lado seus dogmas e renegando seus oráculos), estão a intervir fortemente no sistema financeiro privado, via transferência direta de recursos públicos e, da compra de ações e carteiras de créditos de bancos em situação pré-falimentar, estão superando, sim, esse momento agudo de falta liquidez do sistema.
Entretanto, superado as dificuldades de crédito, é chegada a hora de enfrentarmos a tarefa mais árdua de todas, que é a da recuperação da credibilidade. Para isso faz-se necessário a (re)construção de novos conceitos e de novos paradigmas. Nunca foi tão verdadeira a premissa de que contra fatos não há argumentos, portanto não é preciso fazer exegeses mais complexas, para afirmarmos, ou melhor, reafirmarmos aquilo que historicamente sabíamos, qual seja, que o “ Deus – Mercado “ não se auto-regula por si só e, muito menos tem a solução pra todas as mazelas do mundo. Isso posto , não queremos fazer disputa, nem cabe a nós fazermos enfrentamentos de correntes do pensamento econômico, apenas, mais uma vez, de forma singela, registramos que historicamente e, hoje, mais do que nunca, é imperativo a presença do Estado na regulação das relações interpessoais, sociais, políticas e econômicas. Os arautos do liberalismo econômico, desde Adam Smith chegando aos messiânicos neoliberais tupiniquins, quando defendem o estado mínimo, e julgam que faz parte do “jogo” socializarmos prejuízos e privatizarmos lucros, não o fazem isso movido pela construção do bem comum, pois esses são os mesmos que preconceituosamente, tentam rotular o combate à fome e a distribuição de renda como algo populista. Não poderiam ter outros valores mesmo, pois quando defendem a ausência do Estado, tornam evidente que não sabem e, não querem saber, que os interesses coletivos não podem ser preteridos em detrimento do egoísmo e da ganância de uma casta de “iluminados”.
Certamente, o tempo aliado ao sacrifício de muitos, especialmente daqueles que não contribuíram pra essa situação (trabalhadores/consumidores ), nos levará a superarmos mais uma crise. A resultante positiva de tudo isso, inexoravelmente, será a do nascedouro de um novo modelo para o sistema financeiro mundial, onde haja regulação e Estado, sim!
Pois, como muito bem nos ensina o professor Carlos Lessa – “ Toda crise é um produto histórico único. As crises não se repetem, elas se sucedem “.



ADRIANO VARGAS DE OLIVEIRA

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Principios do Movimento Ecetista

A união da categoria Ecetista tem como principais bandeiras a implementação do Projeto Político do Governo Federal e a manutenção dos Correios como empresa pública de caráter estratégico no setor das Comunicações com objetivos sociais e culturais. É dever de cidadania de todos os trabalhadores desta Empresa prestar serviços de qualidade à população, mantendo-a como empresa auto-sustentável.